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Protecionismo Empresários brasileiros pedirão audiência com Cristina Kirchner Novas medidas do governo argentino podem afetar 79% das exportações brasileiras para aquele país Skaf: "Uma briga assim não seria bom nem para as empresas brasileiras nem para os consumidores argentinos, que necessitam das mercadorias"  (José Cruz/ABr) Empresários brasileiros preocupados com a  adoção de novas medidas protecionistas pela Argentina  pedirão uma audiência com a presidente do país vizinho, Cristina Kirchner, para a última semana de janeiro, assim que ela se recuperar de uma cirurgia para a retirada da glândula tireoide. Segundo o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, o grupo pedirá a retirada da Resolução nº 3252 da Administração Federal de Ingressos Públicos (AFIP, a Receita Federal da Argentina), em troca de alternativas que mantenham o superávit comercial do país vizinho em torno de 11 bilhões de dólares. As novas medidas decretadas pel

Las islas y la Antártida en nuestro esquema de desarrollo Por  Juan Recce Director Ejecutivo del Centro Argentino de Estudios Internacionales. Pensar una Argentina Potencia Media, es decir, país habitado por una clase media popular próspera y económicamente autosustentable, es un sueño inseparable de la cuestión Malvinas y la cuestión Antártica. La sociedad argentina entiende muy claramente que nuestro rol en el futuro esquema de poder global pasa por nuestras tierras cultivables y nuestros recursos minerales terrestres, pero tiene poca información del potencial de desarrollo que atesora nuestro mar, su subsuelo y nuestra porción antártica. Nuestra economía real del futuro, no la inmediata, sino la de los próximos 30, 40 y 50 años, está intrínsecamente vinculada a nuestra identidad sur. El Reino Unido lo comprendió y esa es la razón geopolítica más importante de su permanencia en las islas. Necesitamos romper el discurso británico.  Malvinas y la Antártida son, para el Reino Un

r Walker's World A new social contract Published: Jan. 16, 2012 at 7:57 AM By MARTIN WALKER, UPI Editor Emeritus BARCELONA, Spain, Jan. 16 (UPI) -- There seems to be no end to the euro's slow agony. Perhaps it would hurt less if European governments were to focus on the right targets. But the pain goes on. The downgrading of the credit ratings of France, Spain, Italy and Portugal was widely                       expected but it still hurt. The downgrading of Austria was less expected. This will weaken Europe's rescue fund, the European Financial Stability Facility, since its ability to borrow rests on the credit-worthiness of the eurozone members. At the same time, the brinkmanship of the Greeks as they try to negotiate the next round of rescue funds is making a hard default more and more likely. Merkozy, the vogue term for the European leadership team of German Chancellor  Angela Merkel  and French President  Nicolas Sarkozy , will doubtless dash around with more